
(Giulio Sanmartini) Alexandre Padilha, muito mais menino de recado que ministro das Relações Institucionais, do alto de sua presunção, solta a voz para anunciar uma medida presidencial, que já nasce ridícula, pois não representa a verdade. Afirmou ele (20/9), que o presidente da República ordenou ao seu ministro da Justiça Luiz Paulo Barreto, agisse com “agilidade” e “rigor” nas investigações sobre tráfico de influência e corrupção na Casa Civil, na gestão da ministra Erenice Guerra, que deixou o cargo (16/9) após a divulgação do escândalo.
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